SER MÃE É REINAR EM AMOR, SER AMOR...
“Ela
tem a capacidade de ouvir o silêncio.
Adivinhar
sentimentos.
Encontrar
a palavra certa nos momentos incertos.
Nos
fortalecer quando tudo ao nosso redor parece ruir.
Sabedoria
emprestada dos deuses para nos proteger e amparar.
Sua
existência é, em si, um ato de amor.
Gerar,
cuidar, nutrir. Amar, amar, amar...
Amar
com um amor incondicional que nada espera em troca.
Afeto
desmedido e incontido,
Mãe é
um ser infinito.”
Anderson
Cavalcante.
Dói quando o filho nasce e ela se pergunta como vai saber educar. Dói
quando, tendo o futuro todo pela frente, ela se sente perdida, como se o
mundo não tivesse continuação. Dói quando filho chora de noite e ela
não sabe bem como acalmá-lo. Ela aprende, então, a interpretar cada
choro pra entender seu bebê.
Ser mãe dói quando filho fica doente e ela quer trocar de lugar com ele e
não pode. Dói quando ela não sabe o que fazer.
Ser mãe dói quando filho não quer começar a escola e ela precisa fazer
um esforço sobrenatural para não chorar e deixá-lo começar a vida de
gente grande. Ela chora escondido depois. Mas dói também, quando,
deixando o filho na escola, ele dá um sorriso e diz adeus. Dói sentir
que ele desprega-se, solta-se, torna-se independente. Como dói!!!
Ser mãe dói quando filho tem problemas na escola e ela precisa ouvir com
naturalidade as queixas. Dói a adolescência, as questões existenciais.
Deve doer demais ver um filho indo para a guerra. Deve doer imensamente
ver filho seguindo caminhos diferentes dos que julgamos corretos. Mãe
que vê filho sofrendo, sofre dobrado.
Ser mãe é uma missão que dói a vida inteira.
Ser mãe é ter a dádiva do dar. Ela planta e sabe que não é pra ela.
Jesus também teve mãe. E deve ter doído nela mais que em qualquer outra
mulher do mundo.
Uma mãe é uma ponte entre os céus e a terra. É o ser escolhido por Deus,
certamente o mais bendito de toda a criação, para que a terra se encha e
se multiplique.
Ser mãe dói sim. Mas engrandece também. A medida da dor é também a
medida da alegria de ver filho feliz.
A maternidade é a coroa de toda mulher. De espinhos... mas de flores
também!
Benditas sejam todas as mães do mundo!!!

Dói quando o filho nasce e ela se pergunta como vai saber educar. Dói
quando, tendo o futuro todo pela frente, ela se sente perdida, como se o
mundo não tivesse continuação. Dói quando filho chora de noite e ela
não sabe bem como acalmá-lo. Ela aprende, então, a interpretar cada
choro pra entender seu bebê.
Ser mãe dói quando filho fica doente e ela quer trocar de lugar com ele e
não pode. Dói quando ela não sabe o que fazer.
Ser mãe dói quando filho não quer começar a escola e ela precisa fazer
um esforço sobrenatural para não chorar e deixá-lo começar a vida de
gente grande. Ela chora escondido depois. Mas dói também, quando,
deixando o filho na escola, ele dá um sorriso e diz adeus. Dói sentir
que ele desprega-se, solta-se, torna-se independente. Como dói!!!
Ser mãe dói quando filho tem problemas na escola e ela precisa ouvir com
naturalidade as queixas. Dói a adolescência, as questões existenciais.
Deve doer demais ver um filho indo para a guerra. Deve doer imensamente
ver filho seguindo caminhos diferentes dos que julgamos corretos. Mãe
que vê filho sofrendo, sofre dobrado.
Ser mãe é uma missão que dói a vida inteira.
Ser mãe é ter a dádiva do dar. Ela planta e sabe que não é pra ela.
Jesus também teve mãe. E deve ter doído nela mais que em qualquer outra
mulher do mundo.
Uma mãe é uma ponte entre os céus e a terra. É o ser escolhido por Deus,
certamente o mais bendito de toda a criação, para que a terra se encha e
se multiplique.
Ser mãe dói sim. Mas engrandece também. A medida da dor é também a
medida da alegria de ver filho feliz.
A maternidade é a coroa de toda mulher. De espinhos... mas de flores
também!
Benditas sejam todas as mães do mundo!!!

Dói quando o filho nasce e ela se pergunta como vai saber educar. Dói
quando, tendo o futuro todo pela frente, ela se sente perdida, como se o
mundo não tivesse continuação. Dói quando filho chora de noite e ela
não sabe bem como acalmá-lo. Ela aprende, então, a interpretar cada
choro pra entender seu bebê.
Ser mãe dói quando filho fica doente e ela quer trocar de lugar com ele e
não pode. Dói quando ela não sabe o que fazer.
Ser mãe dói quando filho não quer começar a escola e ela precisa fazer
um esforço sobrenatural para não chorar e deixá-lo começar a vida de
gente grande. Ela chora escondido depois. Mas dói também, quando,
deixando o filho na escola, ele dá um sorriso e diz adeus. Dói sentir
que ele desprega-se, solta-se, torna-se independente. Como dói!!!
Ser mãe dói quando filho tem problemas na escola e ela precisa ouvir com
naturalidade as queixas. Dói a adolescência, as questões existenciais.
Deve doer demais ver um filho indo para a guerra. Deve doer imensamente
ver filho seguindo caminhos diferentes dos que julgamos corretos. Mãe
que vê filho sofrendo, sofre dobrado.
Ser mãe é uma missão que dói a vida inteira.
Ser mãe é ter a dádiva do dar. Ela planta e sabe que não é pra ela.
Jesus também teve mãe. E deve ter doído nela mais que em qualquer outra
mulher do mundo.
Uma mãe é uma ponte entre os céus e a terra. É o ser escolhido por Deus,
certamente o mais bendito de toda a criação, para que a terra se encha e
se multiplique.
Ser mãe dói sim. Mas engrandece também. A medida da dor é também a
medida da alegria de ver filho feliz.
A maternidade é a coroa de toda mulher. De espinhos... mas de flores
também!
Benditas sejam todas as mães do mundo!!!

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