quinta-feira, 28 de março de 2013

                                MESTRE DO AMOR
Vamos analisar uma das mais belas passagens de sua vida. Horas antes de ser preso, ele teve na última ceia um conjunto de atitudes capazes de deixar perplexa a psiquiatria e a psicologia. A última ceia a é mundialmente famosa, mas pouquíssimo conhecida sob o ângulo científico.

Como estava para morrer, ele teria que ensinar rapidamente as mais belas lições de inteligência, como a arte da solidariedade, a capacidade de se colocar no lugar do outro, o respeito pela vida. Teoricamente, precisaria de anos para realizar esta tarefa pedagógica. Então sem dizer qualquer palavra, o Mestre pegou uma bacia de água e uma toalha e começou a lavar os pés daqueles discípulos que lhe deram tanta dor de cabeça. É simplesmente inacreditável sua atitude. Jesus estava no auge da fama. 

Multidões queriam vê-lo. Os discípulos o colocavam num patamar infinitamente mais alto do que o imperador Tibério César que governava Roma. De repente ele abdica da mais alta posição, se prostra diante dos jovens galileus e começa a extirpar a sujeira dos seus pés. Eles ficaram paralisados, chocados, estarrecidos. Eles se entreolhavam com um nó na garganta. Não sabiam o que dizer.

Enquanto as gotas de água escorriam por seus pés, um rio emocional percorria os bastidores da mente deles irrigando os becos da inteligência. O Mestre dos Mestres conquistava o inconquistável:

Penetrava nos solos inconscientes, reescrevendo as janelas da intolerância, da disputa predatória, da inveja, do ciúme, da vaidade.

Foram dez ou vinte minutos que causaram mais efeitos do que década de bancos escolares ou anos de psicoterapia. A última ceia foi o maior laboratório de tratamento psíquico e enriquecimento da arte de pensar de que se tem notícia. Esta terra produziu mentes brilhantes mas nunca ninguém foi tão longe como Jesus Cristo. Ele foi o Mestre dos Mestres. Ele fez isso quando estava para ser torturado e morto.
Quem é capaz de raciocinar no caos?

Após tomar esta atitude ele disse que no seu reino as relações seriam completamente diferentes das que existem na sociedade. O maior não é aquele que domina, tem mais poder político ou financeiro, mas aquele que serve.

Para ele, somente aquele que abdica da autoridade é digno dela.

Qualquer líder espiritual, político, social que deseja que as pessoas gravitem em torno de si não é digno de ser um líder. Os que usam o poder e o dinheiro para controlar os outros estão despreparados para possuí-los, somente os que servem são dignos de estar no comando.

O mestre da vida foi fiel ás suas palavras, viveu o que discursou.

Deu mais importância aos outros do que a si, mesmo diante da morte.

Foi digno da mais alta autoridade, pois se abdicou dela. O maior vendedor de sonhos foi o maior educador e o maior psicoterapeuta de todos os tempos.

Nunca alguém tão grande se fez tão pequeno para tornar grandes os pequenos.

Se as religiões e a ciência descobrissem a grandeza da sua inteligência, as sociedades nunca mais seriam as mesmas.

(Nunca desista de seus sonhos, Augusto Cury)
Vamos analisar uma das mais belas passagens de sua vida. Horas antes de ser preso, ele teve na última ceia um conjunto de atitudes capazes de deixar perplexa a psiquiatria e a psicologia. A última ceia a é mundialmente famosa, mas pouquíssimo conhecida sob o ângulo científico.

Como estava para morrer, ele teria que ensinar rapidamente as mais belas lições de inteligência, como a arte da solidariedade, a capacidade de se colocar no lugar do outro, o respeito pela vida. Teoricamente, precisaria de anos para realizar esta tarefa pedagógica. Então sem dizer qualquer palavra, o Mestre pegou uma bacia de água e uma toalha e começou a lavar os pés daqueles discípulos que lhe deram tanta dor de cabeça. É simplesmente inacreditável sua atitude. Jesus estava no auge da fama.

Multidões queriam vê-lo. Os discípulos o colocavam num patamar infinitamente mais alto do que o imperador Tibério César que governava Roma. De repente ele abdica da mais alta posição, se prostra diante dos jovens galileus e começa a extirpar a sujeira dos seus pés. Eles ficaram paralisados, chocados, estarrecidos. Eles se entreolhavam com um nó na garganta. Não sabiam o que dizer.

Enquanto as gotas de água escorriam por seus pés, um rio emocional percorria os bastidores da mente deles irrigando os becos da inteligência. O Mestre dos Mestres conquistava o inconquistável:

Penetrava nos solos inconscientes, reescrevendo as janelas da intolerância, da disputa predatória, da inveja, do ciúme, da vaidade.

Foram dez ou vinte minutos que causaram mais efeitos do que década de bancos escolares ou anos de psicoterapia. A última ceia foi o maior laboratório de tratamento psíquico e enriquecimento da arte de pensar de que se tem notícia. Esta terra produziu mentes brilhantes mas nunca ninguém foi tão longe como Jesus Cristo. Ele foi o Mestre dos Mestres. Ele fez isso quando estava para ser torturado e morto.
Quem é capaz de raciocinar no caos?

Após tomar esta atitude ele disse que no seu reino as relações seriam completamente diferentes das que existem na sociedade. O maior não é aquele que domina, tem mais poder político ou financeiro, mas aquele que serve.

Para ele, somente aquele que abdica da autoridade é digno dela.

Qualquer líder espiritual, político, social que deseja que as pessoas gravitem em torno de si não é digno de ser um líder. Os que usam o poder e o dinheiro para controlar os outros estão despreparados para possuí-los, somente os que servem são dignos de estar no comando.

O mestre da vida foi fiel ás suas palavras, viveu o que discursou.

Deu mais importância aos outros do que a si, mesmo diante da morte.

Foi digno da mais alta autoridade, pois se abdicou dela. O maior vendedor de sonhos foi o maior educador e o maior psicoterapeuta de todos os tempos.

Nunca alguém tão grande se fez tão pequeno para tornar grandes os pequenos.

Se as religiões e a ciência descobrissem a grandeza da sua inteligência, as sociedades nunca mais seriam as mesmas.

(Nunca desista de seus sonhos, Augusto Cury)

quarta-feira, 13 de março de 2013

Bons pensamentos

A vida não foi feita para prejudicar você.

O bom pensamento e a boa ação 
beneficiam a quem os faz.
Domine os pensamentos que levam à ruína 
e estimule os de confiança em si mesmo,
os de esperança e bondades, 
os de meta de progresso e de vida abundante.
Nunca se esqueça de que poderosas 
forças estão dentro de você,
só aguardando o momento adequado 
para mostrar resultados positivos.
 Aproveite o presente momento e
 busque os resultados úteis.
A vida criada por Deus existe 
para fazer você feliz.

Lourival Lopes

quinta-feira, 7 de março de 2013

Texto retirado do Blog"Somos todos aprendizes"

                                      Quaresma e Jejum no Espiritismo


              Um amigo escreveu-nos, perguntando como nós espíritas nos comportamos no período de Quaresma, se também fazemos jejum como fazem algumas religiões.
O profundo respeito pelas religiões integra as diretrizes doutrinárias do Espiritismo, o que está de acordo com as disposições da nossa Constituição Federal. Com isto deixamos claro que vamos expor a posição da Doutrina Espírita em face do que nos foi perguntado, sem quaisquer laivos de críticas a esta ou aquela religião. 
Quaresma é o período de 40 dias que vai da quarta-feira de cinzas até o domingo de Páscoa, sem inclusão dos domingos na contagem. Os religiosos que a reverenciam, católicos e anglicanos, praticam o jejum de carne no primeiro dia e na sexta-feira da paixão. Segundo o dicionário de Aurélio os 40 dias são dedicados a penitências. 

O Site Wikipédia informa que, essencialmente, o período é um retiro espiritual voltado à reflexão, onde os religiosos se recolhem em oração e penitência para preparar o espírito para a acolhida do Cristo Vivo, Ressuscitado no Domingo de Páscoa.

 O Espiritismo possui uma estrutura doutrinária própria, assenta-se num conjunto de princípios fundamentais e está exposto nas suas obras básicas e complementares. A sua prática não admite rituais, paramentos, ou utilização de símbolos e imagens. O seu culto é o interno, significando que o seu adepto deve realizar a autotransformação pelo esforço diuturno de domar as más inclinações, de abandonar vícios morais e materiais, adotando como código de conduta as regras morais reveladas por Jesus.

Na parábola do Bom Samaritano (Lc, 10:25-37) Jesus instrui um Doutor da Lei, que lhe pergunta sobre o que fazer para se ganhar a vida eterna. De forma resumida foi esta a resposta do Cristo: para ganhar a vida eterna vá e faça da mesma maneira como fez o Bom Samaritano.O que fez o Bom Samaritano?

Consta da parábola que o mesmo praticou, por amor verdadeiro ao próximo, a caridade moral e material de maneira incondicional, completa, sem medir esforços, diante de um homem que fora encontrado meio morto, após assaltado e espancado. 
Antes da atitude bondosa do Samaritano, um sacerdote e um levita (auxiliar do templo) passaram pelo homem caído e não lhe deram a mínima importância. Por quê? Possivelmente porque já haviam cumprido os deveres diários para com Deus nos rituais do Templo, porque eram insensíveis ante a dor alheia ou porque amar e ajudar o próximo não constituíssem atividades observadas por sua religião.
O Samaritano, homem comum da Samaria, foi justamente quem praticou a Lei Maior: “amar o próximo como a si mesmo”, que, segundo Jesus, é equivalente a “amar a Deus sobre todas as coisas”.
Portanto Jesus propõe que para se alcançar a felicidade e a plenitude da paz o homem deve praticar o amor e a caridade em toda sua extensão, que são antídotos irresistíveis no combate às deficiências morais, como egoísmo, orgulho, vaidade, ódio, ambição, ou por outra, deve fazer jejum (abster-se) desses vícios que são os reais causadores das desgraças da Terra. 

Este deve ser o sentido verdadeiro de Jejum e, não, o de abster-se da ingestão de carne porque, em outra passagem do Evangelho, Jesus ensina:
“Não é o que entra pela boca que torna o homem impuro. O que sai da boca do homem é que o macula. O que sai da boca procede do coração e é o que torna impuro o homem: porquanto do coração é que partem os maus pensamentos, os assassínios, os adultérios, as fornicações, os latrocínios, as maledicências...” (Mt. 15:1-20).
O esforço de combate às más tendências deve se estender por todos os dias, semanas e meses do ano. Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações más”. (Allan Kardec, Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. XVII, item 4).

Quanto ao consumo de carne, a Doutrina Espírita prescreve que em nosso atual estágio, a carne alimenta a carne, e que o homem tem necessidade de alimentar-se conforme reclame a sua organização (Questão 723, do Livro dos Espíritos), mas sem necessidade de abusar desse direito (Questão 734, Idem).

Entendemos que, com o progresso moral, a humanidade chegará a um ponto em que não terá mais necessidade de alimentar-se dos invólucros carnais dos animais, não só por amor a eles, como porque a tecnologia lhe oferecerá sucedâneos adequados à sua organização física. Alguém inclusive já disse, e com muito acerto, que “o homem não se torna bom porque deixa de comer carne, mas quando ele se torna bom, deixa naturalmente de ingeri-la”.

Osvaldo Ourives
PARA NOSSA REFLEXÃO!!!!!
A CARIDADE É A ESSÊNCIA DE TUDO.
HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DO MEU PAI (JESUS)
VINDE A MIM TODOS VÓS QUE ESTAIS AFLITOS E SOBRECARREGADOS,QUE EU VOS ALIVIAREI (JESUS)

terça-feira, 5 de março de 2013

A GRANDE VIAGEM DO ESPÍRITO: 

   A VIDA!

A vida não espera. 
Por onde você for, o tempo não pára, mesmo que você queira. 
O que ficou, ficou...
O que se foi, passou...
É a vida em movimento. Somos viajantes eternos em suas trilhas.

Parece que somos passageiros na eternidade, mas a verdade é outra: somos eternos dentro do temporário. Ou seja, somos o eterno no movimento da vida que segue...
Na natureza, tudo passa! O traço característico da existência é a impermanência.
As coisas mudam, sim, mesmo que você não queira. Pessoas e situações vão e vêm em nossas vidas, entram e saem na esfera de ação do nosso viver. Isso é assim mesmo!
Há um tempo para tudo: o amanhecer, o meio-dia e o anoitecer. Da mesma forma, há um tempo para semear e colher; nascer, viver, partir, renascer e seguir...

Tudo passa! O que marca é a experiência adquirida.
As culpas e mágoas também passam!
No rio da vida, as águas do tempo curam tudo, pois diluem no eterno as coisas passageiras.
As coisas estranhas que aconteceram, os dramas que rolaram e as palavras que feriram também passam... se você permitir. Sim, se você se permitir notar que o tempo leva tudo, e que a vida segue... mesmo que você esteja emburrado agora.
Aquele ranço antigo ou aquelas emoções apagadas que, vez por outra, bloqueiam a sua alegria, fazem parte do que é temporário, mas você é eterno.
Essas emoções passam por você, mas que tal virar o jogo?

Que tal passar por elas, sem se deter, apenas tirando a experiência e seguindo na vida?
Sim, tudo passa mesmo! As estações se sucedem no tempo certo: primavera, verão, outono e inverno. Isso não é bom ou ruim; é apenas natural. Como é natural o espírito imperecível entrar e sair dos corpos perecíveis ao longo da cadeia reencarnatória. Como é natural seguir para frente, pois o tempo não pára e a vida segue...
E, do centro da Consciência Cósmica, o Grande Arquiteto Do Universo, o Supremo Comandante de todas as vidas e de todos os tempos sorri e diz a todos:
"Tudo passa, menos o Meu Amor por todos.

As experiências vão, mas o aprendizado fica.
É impossível deixar de existir, pois a evolução é inevitável!
Todos estão destinados à Consciência Cósmica, mesmo que não entendam isso agora. Porém, se o desentendimento é passageiro, a felicidade advinda do processo de evoluir continuamente será imperecível.
Tudo a seu tempo!
Enquanto evoluem e aprendem a arte de viver, passem e vivam... e não se detenham até alcançar a meta!
O Amor é o que vale"!
Wagner Borges                                                                                     
Postado por Sandra Matarazo